A promessa parecia perfeita: férias garantidas todos os anos, investimento seguro, valorização do imóvel e um modelo inovador de propriedade compartilhada.
Mas, com o tempo, muitos consumidores percebem que o negócio de multipropriedade não é exatamente como foi apresentado — e, em alguns casos, configura um verdadeiro golpe contratual.
Infelizmente, é cada vez mais comum que pessoas sejam induzidas a assinar contratos sem entender totalmente as cláusulas, pressionadas por vendedores, apresentações longas e técnicas de convencimento que beiram a coação.
Entre as práticas mais relatadas estão:
- Propagandas enganosas sobre rentabilidade ou revenda da cota;
- Ocultação de taxas anuais altíssimas de manutenção;
- Dificuldade para agendar o uso do imóvel;
- Multas desproporcionais para quem tenta cancelar;
- Falta de acesso aos documentos originais do contrato.
Muitos consumidores só percebem o problema quando tentam desistir e descobrem que as empresas se negam a devolver os valores pagos ou continuam cobrando parcelas de contratos já cancelados.
Mas há solução.
Esses contratos estão sujeitos ao Código de Defesa do Consumidor, o que significa que cláusulas abusivas, publicidade enganosa e venda sob pressão podem ser anuladas judicialmente.
O comprador tem direito ao cancelamento do contrato, à devolução parcial dos valores pagos e, em muitos casos, à suspensão imediata das cobranças até o final do processo.
O importante é agir rápido.
Com a análise jurídica correta, é possível identificar as irregularidades e adotar medidas para proteger seu patrimônio e cessar as cobranças indevidas.
Nosso escritório atua com defesa de consumidores lesados por multipropriedades em todo o Brasil.
Analisamos o contrato, reunimos as provas necessárias e conduzimos o processo para garantir justiça e reembolso de forma segura.
Se você ou alguém próximo foi enganado em um contrato de multipropriedade, fale conosco.
Vamos analisar o caso com sigilo, firmeza e estratégia.